quinta-feira, 30 de agosto de 2012

210 Diner: não vale o dindin gasto nem as calorias consumidas


Com um ambiente bonito e descolado, ficamos animados ao chegar no 210 Diner, apesar de o lugar estar bem vazio para um domingo à noite. Mas logo as mesas foram sendo ocupadas. Eu arriscaria dizer que é uma lanchonete de bairro, pois percebi muita gente chegando a pé, e bem à vontade. Tipo: “vamos ali na esquina comer um sanduíche?”.

Resistimos à carta de cervejas, que contava com alguns variados e caros rótulos (como a Guiness, R$ 17 e Duvel, R$ 29) e fomos direto para o sanduíche, que acompanhava batata frita. Fui de Burguer Clássico (R$ 27). Não estava ruim, mas com certeza não valia a pena. Era pequeno e as batatas estavam fritas demais. Escolhi para acompanhar o molho 3 mostardas (R$ 3), que veio super aguado e sem sabor. Qualquer molho pronto que já estivesse na mesa teria sido melhor... (por falar nisso, um parêntese: apesar de atualmente ser obrigatório que os restaurantes mantenham os molhos e condimentos de mesa em suas embalagens originais, com data de validade e etc, por lá eles ainda utilizam aqueles reprováveis tubinhos de antigamente). Meu namorado não deu mais sorte que eu no pedido: resolveu ousar e escolheu o Piggie Burguer (R$ 35), que vinha com costelinha de porco desfiada sobre o hambúrguer. Até que soava interessante, mas só dava para sentir o sabor da costelinha, e nada da carne!


Em resumo, muito desapontamento em consumir tantas calorias em vão! Pontos negativos também para o atendimento super frio e impaciente... O garçom mais parecia um robô! De consolação, pedimos uma banana split, que nem querendo dá para errar, né! Enfim, com tantas alternativas melhores por aí, não tenho planos de voltar ao 210 Diner.


Onde:
Rua Pará, 210 - Higienópolis - São Paulo, SP

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Hamburgueria Nacional: para comer um hamburguer caprichado


Apontaria como uma das mais aconhegantes de São Paulo! Acho o ambiente charmoso na medida... de uma hamburgueria! Os salões que lembram uma espécie de jardim de inverno são menores e concorridos, mas pela área principal também é possível achar um lugar gostoso. Nas noites quentes, tem a opção das mesas que ficam do lado de fora também.
Mas indo ao que interessa... Humm... O hamburguer é caprichado, uma delícia! Eles usam um tal sistema “salamandra”, no qual, segundo descrição do próprio restaurante, “o calor vem de cima para baixo e a gordura do hambúrguer vai para a área fria do forno, em vez de voltar à carne como gordura saturada”. As pessoas “normais” podem escolher três opções de hamburgueres de 200g (R$ 27,50): tradicional, com crosta de pimenta, ou com alho. As mesmas opções estão disponíveis para os mais gulosos, numa versão gigante de 350g (R$ 33)! Querendo variar? O hamburguer de salmão também tem seu valor. Para completar o lanche, queijo suiço (vem pouquinho, nada daquela lambança que esconde até o sabor da carne) e um molho à parte. A maionese verde decepcionou, não repetiria. O molho acebolado é bom, mas nada inesquecível. Enfim, ficaria mesmo só com ketchup e maionese que estaria ótimo!
O cardápio é extenso, e conta com uma boa variedade de petiscos, pratos e saladas, todos bem apetitosos. A meia porção de batata frita chegou perfeita (R$ 13,50): quentíssima, crocante por fora e macia por dentro! E é a quantidade ideal para dois ou até três.
Dentre as opções de sobremesas, destacaria o cheescake (R$ 12, achei grandinho!) e a taça Romeu e Julieta, com goiabada cremosa e queijo mascarpone (mais leve para finalizar tanta comilança). O atendimento é eficiente e gentil, nada a reclamar! Ah, e pode deixar o carro no Valet sem susto, dá para perceber que eles realmente estacionam na garagem ao lado, ainda que demorem um pouquinho para devolvê-lo.
Onde:
Rua Leopoldo Couto de Magalhães Jr 822, Itaim - São Paulo, SP

sábado, 25 de agosto de 2012

Lanche bonitinho no Oscar Café

A fachada pequena e discreta deixa o Oscar Café meio escondido entre as lojas da rua Oscar Freire. Por dentro, porém, são dois andares: ambos muito bonitinhos, decorados por quadros vintage, mesas espelhadas e iluminadas à luz de velas. Numa quinta à noite estava silencioso e agradável, com som gostoso e calminho. É um ambiente para casais ou grupos pequenos: uma mesa numerosa e barulhenta iria perturbar o clima do lugar.


Apesar de ser um café, o cardápio tem bastante opções de lanches e pratos: pedi um sanduíche de rosbife e quejo prato no pão ciabatta (R$26), que era bem servido e vinha acompanhado de uma saladinha de folhas. Nesse dia, o queijo prato estava em falta e a garçonete perguntou se podia trazê-lo com gouda. Achei o pão um pouco sequinho, mas o lanche estava bem saboroso.


Na nossa mesa, pedimos também wrap e tiramissú, e foi tudo aprovado! Há uma boa variedade de lanches (a maioria na faixa de R$30), e fiquei com vontade de voltar para provar os croques.


Não é difícil achar lugares charmosinhos pela região, mas gostei do local também por ter preços razoáveis (estes sim, costumam ser um tanto inflados pelas bandas da Oscar Freire) e serviço bastante atencioso.

Onde:
Rua Oscar Freire 727, Jardins - São Paulo, SP

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O queridinho Nou

Quando o assunto é restaurante, o Nou faz parte da minha lista de xodós: ambiente gostoso, comida mais gostosa ainda e preço justo. O lugar é pequeno e cool, com garçons jovens e atenciosos, e vive cheio.

Não serve couvert, e tem algumas opções de entradas, das quais recomendo o bolinho de arroz (R$14). Não é tão crocante quanto o do Ritz (que eu adoro), mas é bem gostoso.


Porém, os pratos é que são mesmo "o tchan" do Nou: são várias opções que me parecem cada uma melhor do que a outra. Gosto de tudo que já provei de lá! Há varios pratos com combinações interessantes de ingredientes e tudo é altamente saboroso. Os pratos custam todos entre R$32-52, o que considero um ótimo custo benefício pela qualidade da comida.

Na última visita, repeti um prato que acho incrível: o ravioli de gorgonzola com castanhas e molho de amora (R$36). O molho adocicado vai super bem com o gosto forte do queijo, uma delícia.


Minha mãe pediu o salmão com pupunha e aspargos na redução de balsâmico (R$44), e meu pai pediu o filé com parma, molho de cogumelos e linguine na manteiga (R$50). Tudo incrível!


Bom, se ainda não ficou claro: recomendo demais o Nou!

Onde:
Rua Ferreira de Araújo, 419 - Pinheiros - São Paulo, SP

domingo, 19 de agosto de 2012

Cervejando por aí - Desbravando a Vila Romana atrás do Empório Sagarana


O Empório Sagarana fica numa localização improvável, mas mesmo assim já foi incluído no mapa dos bares com amplas cartas de cervejas. Fomos conhecê-lo numa noite de sábado, estava movimentado. O bar é pequeno e aconchegante, algumas mesas estavam ocupadas por casais e outras por grupos de amigos mais "sussa". Apesar de haver muitas garrafas expostas, escolhe-se mesmo o que se quer beber pelo cardápio, que contém a indicação do tipo de cada cerveja. Há uma variedade razoável de cachaças também.


Para começar, fomos de Colorado Vixnu (R$ 19, 330ml), que não vemos por aí com tanta frequência quanto as demais "irmãzinhas" Colorado. Eles até estavam com uma promoção, "compre duas Vixnu e leve a terceira", mas não chegamos lá. Para petiscar, pedimos os recomendados pães de queijo recheados (R$ 25, a porção com quatro), nos sabores pernil desfiado e queijo com tomate. Estava bom, mas o pão era um pouco durinho demais. Depois provamos o sanduba de linguiça de javali (R$ 18), que veio bem picante e mais saboroso que os pães de queijo. Para acompanhar, pedimos a Coruja Viva (R$ 40, 1L). Como a garrafa era grande e eles não tinham balde de gelo, se ofereceram para guardar na geladeira, o que achamos gentil.



Fechando a noite, fomos de doce de leite com queijo canastra (R$ 12), que estava bem gostoso. A saideira foi a Rochefort 8 (R$ 22, 330 ml). Confesso que, no geral, esperava cervejas com preços mais modestos e petiscos mais bem servidos. Valeu a pena para conhecer, mas acho que, pelo total da conta, há por aí opções mais interessantes e menos escondidas.


Onde:
Rua Marco Aurélio, 883 - Lapa - São Paulo, SP

sábado, 11 de agosto de 2012

Dicas de Mykonos - Resumão


Fui para ficar 3 noites em Mykonos. Não resisti e fiquei uma quarta! Além das dicas de restaurantes e baladas que já colocamos no blog, vamos fazer um resumão das melhores dicas e lembranças do paraíso grego!

Onde ficar: eu recomento muito ficar em Mykonos Town, o centro da ilha. Mykonos não é uma ilha pequena, e você certamente não irá conhecer a sua maior parte, principalmente se for sua primeira vez por lá. Ficando em Mykonos Town, você conseguirá se deslocar facilmente para as praias mais famosas, bater perna pelas lojinhas, e poder escolher entre diversas opções de bares e restaurantes. Além disso, ficará do lado do porto antigo, de onde saem as excursões para a ilha de Delos.

Fazendo a mala: apesar do sol de rachar durante os dias de verão, as noites são bem frescas, venta bastante na ilha. Portanto, sugiro que as meninas coloquem na mala um casaquinho leve, e deixem de fora saias mais esvoaçantes, para não pagaram e Marilyn grega em plena ilha lotada! Havaianas e rasteirinhas são obrigatórias para caminhar pelas ruas de pedra do centro.

Como chegar: de Atenas, do Porto de Pireus, partem os Ferries tradicionais e barcos mais rápidos (Fast Ferries). Antes de viajar li vários comentários sobre os Ferries tradicionais serem uma melhor opção, já que se pode ir admirando as ilhas durante o trajeto, além de serem mais em conta e balançarem menos, o que contou muito para alguém que enjoa fácil como eu. Comprei a passagem em Atenas, uns dois dias antes da viagem, sem nenhuma dificuldade. Chegar no porto de metrô também foi bem tranquilo. Entrando no Ferry, tem as cadeiras da primeira classe, tipo de avião, só que com mais espaço, e diversos outros ambientes, com cadeiras normais, mesinhas de quatro lugares, sofás... Éramos duas pessoas e sentamos num conjunto de quatro, mas logo tivemos que dividir nosso espaço com duas senhoras gregas, que falaram interruptamente por quatro horas seguidas. Desesperador! Fomos algumas vezes ver a vista, mas não dá para ficar muito tempo, por conta do sol, da claridade e do vento. De Mykonos para Santorini, fomos de Fast Ferry, e achei bem melhor! Também há voos de Atenas para Mykonos, mas não cheguei a ver onde fica o aeroporto. Interessante notar que as ilhas não são tão próximas umas das outras. Eu queria ter ido a Creta e Rhodes, por exemplo, mas tive que desistir, porque as viagens de 10 e 14 horas de barco não cabiam no meu roteiro... E apesar de várias terem aeroportos, não há voos diretos entre as ilhas (pelo menos não localizei), e tendo que fazer a conexão em Atenas também se gasta tempo demais em deslocamento. Para quem quer conhecer várias ilhas, acho que só indo em um cruzeiro mesmo.

Ferry partindo de Pireus
Como se deslocar: muita gente entende que é obrigatório alugar um carro para aproveitar tudo que a ilha tem a oferecer. Muitos também alugam quadriciclos, que me pareciam bem mais divertidos! Para quem não fica em Mykonos Town, imagino que seja mesmo mais difícil se virar de ônibus, mas como meu caso foi justamente o inverso, o transporte público da ilha foi suficiente para nos deslocarmos com tranquilidade. Além disso, só se anda a pé no centro, e nem sei onde as pessoas que se hospedam em Mykonos Town guardam seus carros/quadricilos. Muitos hotéis tem acesso pela estrada ao redor do centro, mas muitos também ficam encravados nas ruas estreitas... Há um ponto de onde saem ônibus de Mykonos Town para diversas praias, e inclusive para as baladas mais distantes que duram noite (e manhã) adentro. As passagens são super baratas e as saídas são frequentes.

Barcos que fazem o transporte entre as praias
Platys Gialos: como chegamos em Mykonos no comecinho da tarde, almoçamos em Mykonos Town e seguimos para uma das praias mais próximas do centro, Platys Gialos. Pegamos um ônibus e descemos pertinho da praia. Era bonita, mar azul azul, mas comparada as outras praias, essa foi a que menos me impressionou. Talvez porque a faixa de areia não seja tão larga... Há vários restaurantes e alguns hotéis na areia, o que deixa tudo meio apertadinho. Mas como não teríamos mesmo muito tempo nesse primeiro dia para curtir o sol, foi bom porque conseguimos dar um mergulho sem precisar ir muito longe.

Platys Gialos no final de tarde
Delos: aproveitamos e logo na primeira manhã pegamos uma excursão para a ilha Delos, um dos sítios arqueológicos mais importantes da Grécia, em termos históricos e mitológicos. Fechamos o passeio no próprio hotel, e pegamos o barco no dia seguinte sem nenhuma dificuldade. Aí sim é gostoso ir lá no topo, curtindo a vista de Mykonos, enquanto o barco se afasta em direção a Delos. Mas não se engane pelo ventinho agradável! Não esqueça o protetor, porque o sol queima mesmo! A viagem dura cerca de 45 minutos a 1 hora. Chegando lá, os guias reúnem grupos menores e começam o passeio. As explicações fazem toda diferença, pois as ruínas não tem a mesma graça sem a devida informação. Achei muito legal, sem dúvidas vale super a pena. Apesar de ter sido muito importante na Antiguidade, Delos foi abandonada no século IV, e nada foi construído em cima das ruínas que restaram dessa época. Voltamos a Mykonos umas 14h, a tempo de almoçar e seguir para conhecer mais uma praia.

Chegando a Delos
Delos - Terraço dos leões
Delos
 Psarou Beach: linda e badalada. Típica praia grega dos sonhos de qualquer um! Chegamos até lá pegando um ônibus no centro de Mykonos. Muitas das espreguiçadeiras hiper confortáveis e alguns bares ao redor, sem falar no mar azul que dispensa comentários. Parece que rolam umas baladinhas no final de tarde, mas não fiquei para conferir. Pessoal bonito e tranquilo, maioria de gente jovem, não lembro de ter notado nenhuma família.

Paradise Beach: uma das mais animadas, por conta do Tropicana Beach Club, que, como já contamos, começa a ferver a partir das 16h. Também se chega lá pegando um ônibus direto em Mykonos Town. É a partir da Paradise Beach que saem barcos (“barquinhos”, na verdade) para outras praias, como Super Paradise e Elia Beach. Se tem pouco tempo e quer conhecer mais lugares, a dica é pegar o barco para algum dos destinos a partir da Paradise, e retornar por volta das 16h, para aproveitar o Tropicana.

Paradise
 Super Paradise: uma opção para se chegar até lá é pegar um barco a partir da Paradise Beach, como explicado acima. É linda e deliciosa como todas as outras praias de Mykonos que conheci, e também conta com toda a infraestrutura de bares e restaurantes ao redor. Em geral achei que as praias de Mykonos tem uma paisagem bastante similar entre si, ao contrários das exóticas praias de Santorini.

Super paradise
Elia Beach: também se chega até lá de barco, a partir da Paradise Beach, mas o trajeto é um pouco mais longo do que para a Super Paradise. Como se  sabe, Mykonos é um destino super gay friendly, e realmente o público gay curte todas as praias da ilha. Mas dentre as que visitei, achei que a Elia Beach foi onde eles realmente eram maioria. Além disso, foi a única na qual havia muitos nudistas. Topless é super normal, mas gente peladona mesmo, só vi por lá. A praia era linda, como as outras, mas achei que as coisas eram um pouco mais caras. Como o barco só voltava para Paradise em duas horas, ficamos por lá esse tempo, tentando não nos chocar muito =) Foi uma experiência divertida, mas na verdade fomos pegas de surpresa!

Elia - Nao dava pra tirar foto da areia =)
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domingo, 5 de agosto de 2012

The Ale House Pub: Para beber o básico e petiscar o mínimo



O The Ale House Pub é um novo bar de cervejas que está sendo recebido com animação pelas colunas de gastronomia (vide reportagem da Veja dessa semana) e pelos cervejeiros de plantão. Na última sexta-feira, fomos lá conferir.

O ambiente causa de cara uma boa impressão: pequeno, escurinho e aconhegante, com muitos quadros homenageando a bebida principal do lugar e tijolinhos aparentes. Logo na entrada fica um bonito balcão, e aos fundos as prateleiras com as cervejas para os interessados olharem à vontade. Por volta das 21h30, todas as mesas estavam ocupadas.


Começamos a olhar os cardápios animados, e pedimos uma Afflingem Blond (R$ 14,90, 330 ml) e uma Budvar 1795 (R$ 14,90, 500 ml).


Para acompanhar, pouquíssimas opções. Fomos de batata frita (R$ 14,90), que veio numa porção pequena. O cardápio de coisinhas para beliscar realmente é bem restrito, e definitivamente não nos empolgamos com as alternativas disponíveis. Dos cerca de sete tipos de petiscos, três são mix de salsichas/salsicha temperada... Experimentamos a temperada no molho de mostarda (R$ 24,90), que estava ok, mas nada que dê vontade de repetir. Gostei mais do croquete de queijo marinado na cerveja escura (R$ 14,90, porção de cinco), mas também podiam estar mais sequinhos. Além dos petiscos, poucas opções de pratos também. A sopa de gruyère com Hoegaarden (R$ 18,90, se não me engano) me pareceu interessante, mas não estava muito a fim de tomar uma sopa num bar.... O único tipo de sanduíche era de parma com tomate, no pão ciabatta, e ninguém se animou a experimentar.



Tudo bem, concordo que, sendo um bar de cervejas, seria mais um bônus do que uma obrigação apresentar um menu de petiscos mais variado... Mas no final a decepção ficou mesmo por conta das brejas. O cardápio vem dividido por países, e possui muitas páginas, com rótulos bem diferentes. Ocorre que pedimos QUATRO cervejas do cardápio que não estavam disponíveis no bar. Frustante! Para que rechear o cardápio de rótutos diferentes se no final só tem no freezer os mais conhecidos??

Finalmente, acabamos indo de Estrela Damm Inedit (R$ 37,90, 750 ml).

Terminamos a noite com fome, sem nenhum rótulo novo no currículo, e sem vontade de voltar ao The House Ale Pub tão cedo.

Onde:
Rua Peixoto Gomide, 1730, Jardins - São Paulo, SP
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